Ando sem rumo na
rua,
Mas meus pés sabem aonde me
levar.
Tomo banho de chuva,
nua,
A água há de me
purificar.
Através de olhares
curiosos,
Vou seguindo pelo
meio-fio.
Olhares que julgo
culposos,
Tornando o tempo quente,
frio.
Dialogando com o
ecoE bailando com o
vento,
Nada se compara com meu
ego,
Que eleva-se mais a cada
momento.
Nunca havia provado a tal da
liberdade,
Quero sair para conhecer o
mundo!
Absorver com veracidade a
pluralidade,
Lançar-me num infinito
profundo!
Um comentário:
Ahhhhhhhhhhhhhhhh... Lindo!!! Muito bom!!!
É muito gostoso chegar de um dia ferrado no trampo e ler uma coisa dessas...
Sabe que sou fã de td que escreve, mas essa eu gostei mais. Se um dia eu for voltar a fazer música, gostaria de musicar essa poesia... E aproveita que vc vai ganhar muita grana em cima...
hieheiahiahaiahaiha
Beijos nega!
PS: É vc na primeira foto? Ualll!!!
hieheiahiahaiaha
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