quinta-feira, 17 de abril de 2008

Impressões





Ando sem rumo na rua,
Mas meus pés sabem aonde me levar.
Tomo banho de chuva, nua,
A água há de me purificar.













Através de olhares curiosos,
Vou seguindo pelo meio-fio.
Olhares que julgo culposos,
Tornando o tempo quente, frio.









Dialogando com o eco
E bailando com o vento,
Nada se compara com meu ego,
Que eleva-se mais a cada momento.



Nunca havia provado a tal da liberdade,
Quero sair para conhecer o mundo!
Absorver com veracidade a pluralidade,
Lançar-me num infinito profundo!

Um comentário:

Ian disse...

Ahhhhhhhhhhhhhhhh... Lindo!!! Muito bom!!!

É muito gostoso chegar de um dia ferrado no trampo e ler uma coisa dessas...

Sabe que sou fã de td que escreve, mas essa eu gostei mais. Se um dia eu for voltar a fazer música, gostaria de musicar essa poesia... E aproveita que vc vai ganhar muita grana em cima...

hieheiahiahaiahaiha

Beijos nega!

PS: É vc na primeira foto? Ualll!!!

hieheiahiahaiaha