terça-feira, 7 de agosto de 2012

Love, love, love...

Here Without You

3Doors Down

A hundred days have made me older
Since the last time that I saw your pretty face
A thousand lies have made me colder
And I don't think I can look at this the same
But all the miles that separate
They disappear now when I'm dreaming of your face

I'm here without you baby
But you're still on my lonely mind
I think about you baby
And I dream about you all the time
I'm here without you baby
But you're still with me in my dreams
And tonight, it's only you and me

The miles just keep rolling
Is the people leave a way to say hello
I've heard this life is overrated
But I hope that it gets better as be we go

I'm here without you baby
But you're still on my lonely mind
I think about you baby
And I dream about you all the time
I'm here without you baby
But you're still with me in my dreams
And tonight girl, it's only you and me

Everything I know, and anywhere I go
it gets hard but it won't take away my love
And when the last one falls, when it's all said and done
it gets hard but it won't take away my love

I'm here without you baby
But you're still on my lonely mind
I think about you baby
And I dream about you all the time
I'm here without you baby
But you're still with me in my dreams
And tonight girl, it's only you and me

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Something...

Something

The Beatles

Something in the way she moves
Attracts me like no other lover
Something in the way she woos me

I don't want to leave her now
You know I believe and how

Somewhere in her smile she knows
That I don't need no other lover
Something in her style that shows me

I don't want to leave her now
You know I believe and how

You're asking me will my love grow
I don't know, I don't know
You stick around now it may show
I don't know, I don't know

Something in the way she knows
And all I have to do is think of her
Something in the things she shows me

I don't want to leave her now
You know I believe and how

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Dai-me força!

Queria ser um pouco Antígona,
Mas um pouco eu já sou.
Queria ser Antígona por inteiro,
E acabar de vez com o que sobrou.
(Tamires L. Assis)

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Você não tem medo de mim...

Medo de Amar
Adriana Calcanhotto


Você diz que eu te assusto
Você diz que eu te desvio
Também diz que eu sou um bruto
E me chama de vadio

Você diz que eu te desprezo
Que eu me comporto muito mal
Também diz que eu nunca rezo
Ainda me chama de animal

Você não tem medo de mim
Você não tem medo de mim
Você tem medo é do amor
Que você guarda para mim
Você não tem medo de mim
Você não tem medo de mim
Você tem medo de você
Você tem medo de querer...

Você diz que eu sou demente
Que eu não tenho salvação
Você diz que eu simplesmente
Sou carente de razão
Você diz que eu te envergonho

Também diz que eu sou cruel
Que no teatro do teu sonho
Para mim não tem papel

Você não tem medo de mim
Você não tem medo de mim
Você tem medo é do amor
Que você guarda para mim
Você não tem medo de mim
Você não tem medo de mim
Você tem medo de você
Você tem medo de querer...
...me amar!

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Dialogismo: de um gênero ao outro

Minha resenha acerca do texto "Dialogismo cultural e textual", de Robert Stam - Solicitada pelo professor Sírio Possenti, para a disciplina HL323, Letras - Unicamp.


 O texto “Dialogismo cultural e textual” explora e desenvolve a ideia central do pensamento bakhtiniano quanto ao dialogismo, bem como aponta as reflexões e utilizações no campo cultural e textual discriminadas pelo autor. Stam define dialogismo a partir de certos conceitos de Bakhtin, pois tal palavra é rica filosofica e literariamente, bem como bastante polissêmica, ou seja, permite agregar e relacionar diversos significados. Sendo assim, parte do pressuposto que dialogismo é a relação necessária entre um enunciado e outros enunciados, um diálogo social que interage com o “dito já dito”, obtendo-se desta forma um leque de aplicações geradas por todas as práticas discursivas de uma cultura, sendo ela cotidiana, letrada, analfabeta, elitista, popular, verbal ou não-verbal.
  Em sua análise, Stam apresenta o poema-canção “Língua”, de Caetano Veloso, que evidentemente comporta traços de metacomunicação (coincidência e simultaneidade de comunicação verbal e não-verbal), bem como deixa explícito o seu caráter dialógico, tanto no aspecto musical quanto literário, pois mescla duas culturas e mostra a ligação entre Brasil e América do Norte, na qual cada uma conserva sua essência e, ao mesmo tempo, se enriquecem reciprocramente. Este aspecto transcultural e híbrido torna o samba-rap de Caetano rico em interação e entretenimento, pois dialoga diretamente com o leitor/ouvinte, que depara-se diante a uma interessante versão “de rua” das teorias bakhtinianas sobre o dialogismo.


terça-feira, 8 de maio de 2012

Antígona - Sófocles





Segue abaixo minhas anotações acerca de "Antígona", a tragédia grega de Sófocles.



    Mesmo depois de dois mil e quinhentos anos, as questões apresentadas pela obra Antígona transcendem a temporalidade da época de sua criação e continuam sendo discutidas nos dias de hoje, pois seu conteúdo crítico implícito remete ao dilema paradoxal entre o direito natural, de cunho divino(OIKOS), metafísico, e o direito positivo, legislado, que é advindo do homem(PÓLIS). A tragédia grega abre espaço para uma vasta reflexão acerca daquilo que é moral, legal e justo, permitindo que o leitor se questione quanto a rivalidade existente entre justiça e lei, se realmente existe um direito de natureza divina que transcende a lógica do direito positivo e até que ponto o dever de um indivíduo para com a sua família se põe contra o seu dever para com o estado, deixando os elos da sociedade civil em oposição àqueles do estado político.

    Dentre as tensões latentes presentes na sociedade grega, Sófocles problematiza, dramatiza e discute, em Antígona, temas como religião, política, moral, direito, diferenças entre gênero e perfis psicológicos, sendo estes os principais conflitos encontrados nesta exposição. Com relação ao gênero,  Antígona e Creonte personificam, respectivamente, as ideias da irracionalidade, subjetividade e das ações carregadas de sentimentos movidos pelo emocional, versus as ideias de razão, falta de viveza e objetividade. Antígona é uma mulher de força que representa o notável papel da figura feminina, vai contra o estereótipo: desafia o rei e vai contra as leis estipuladas pelo poder, atraindo sobre si a cólera do irmão morto, enterrando-o a contra gosto do tirano, não agindo em nome da sua vontade pessoal, mas da suposta vontade geral dos cidadãos, da pátria; ao final, tem uma morte bela, que viverá sempre na lembrança, trazendo a gloria heróica, pois só assim, com o seu próprio sacrifício, restitui a paz a cidade de Tebas. Creonte representa o poder estabelecido, e todas as suas atitudes são meticulosamente pensadas e tomadas visando a manutenção deste poder; é um déspota, movido pelo autoritarismo e pela ganância. Ao final da obra, nota-se que ambos aprendem que é necessário ser comedido, agir com parcimonia, diligenciando um meio termo entre os extremos de atuações conflitantes.

   Fruto do envolvimento amoroso e sexual com Jocasta, sua mãe biológica, e do assassinato de seu pai biológico Laio, a maldição rogada em Édipo Rei continua mesmo após a sua morte, recaindo sobre seus quatro filhos: Ismênia, Antígona, Polinices e Etéocles. Como as mulheres não tinham direito ao trono, Polinices e Etéocles o disputam para suceder o pai, disputa esta que acaba em morte de ambos: Polinices é expulso da cidade pelo irmão, depois de determinado tempo junta-se ao rei de Argos e ataca Tebas para tomar o poder de Etéocles. Até então rei, Eteócles defende a cidade com unhas e dentes, morrendo como o herói que defendeu sua pátria, ao contrario de Polinices, que foi considerado um traidor por ir contra o seu próprio povo. Após a morte dos dois herdeiros, Creonte, irmão de Jocasta e tio de Antígona, assume o poder com o intuito de restaurar o que sobrou de Tebas, e rapidamente começa a criar leis e regras na sociedade grega. Dentre as leis criadas, Creonte decreta que Polinices, por ter invadido sua cidade natal e ter se voltado contra os seus semelhantes, não devia ser sepultado, nem ser submetido aos rituais fúnebres, ficando exposto para que as aves carniceiras se encarregassem do seu corpo. Proclamou também que ficava expressamente proibido qualquer cidadão tebano enterrar o tal corpo, e aquele que ousasse transgredir sua determinação seria apenado com a morte. Em contrapartida, promoveu um funeral de honra para Etéocles, que lutou bravamente em defesa de Tebas e morreu como um herói para salvar seu povo.

   Para entender o porque deste decreto, deve-se valer a ideia de que, segundo a tradição para os tebanos, somente por meio das honras fúnebres e do sepultamento é que se daria a transição adequada ao mundo dos mortos; para o povo grego, essa ligação com com o divino era fundamental, e a quebra destas tradições fúnebres implicaria na impossibilidade de diálogo com os Deuses. Então, como forma de punir Polinices, mesmo morto, e mostrar seu poder perante o povo tebano, Creonte cria esta lei que é fruto da sua autoridade, tirania, que pouco a pouco vai se transformando em loucura. É passível de comentário que, logo no começo da tragédia, Creonte deixa de lado os laços familiares e assume o posto do tirano, do detentor do poder, do Estado, ao punir Polinices, pois de qualquer forma eles eram unidos pelo sangue, sendo tio e sobrinho, e mesmo assim não impediu que tal castigo procedesse, uma vez que Creonte representa a lei dos homens, a lei que põe o poder acima da ideia de família.

    Inconformada com o fato de seu irmão permanecer insepulto, Antígona recai sobre si mesma e planeja dar um destino mais digno a Polinices, que já havia pedido a irmã que, se caso morresse antes, queria que ela se encarregasse de todos os rituais fúnebres e de seu sepultamento. Decide então dividir sua trama com sua irmã, Ismênia, que mesmo desprezando as leis impostas por Creonte, o teme, e se diz incapaz de suportar a pena cominada ao descumprimento da mesma, preferindo não se envolver no crime e se colocando como cúmplice ao saber do esquema, mesmo não participando. Antígona então vê-se diante a um dilema: submeter-se à lei do soberano, injusta e desigual, ou sujeitar-se às iras impostas pela transgressão, dando finalmente a Polinices o que ele pedira: honras fúnebres e um sepultamento. Sozinha, decide lutar pelos seus direitos, pelos de seu irmão e da sua família, firmando-se na ideia de que as leis dos Deuses não estão escritas, logo, são eternas.

     Quando descoberta, Antígona atrai a ira de Creonte para si. Revoltado com a displicência desta para suas leis e seu claro decreto que proibia o sepultamento do corpo de Polinices, Creonte, sendo tirano, imediatamente ordena que busquem Antígona e tragam até ele. Diante a acusação, Antígona assume que sepultou Polinices e questiona as atitudes do tio, que é inflexivel diante as reclamações expostas. Ao dizer que “nasceu para amar”, frase que exemplifica o ato exercido em prol do irmão morto e, até então insepulto, Antígona expressa toda a sua força e vontade em fazer justiça, de apoderar-se do divino para seguir sua vida da forma que julga adequada, sacrificando-se pelo irmão e vingando-o, mesmo sabendo que o seu fim era certo; Creonte a responde: “vá amar os mortos”, o que deixa claro o desdém do tio para com a sobrinha, mostrando sua indiferença com os sentimentos e laços afetivos e familiares, transparecendo que se preocupa apenas com as suas leis e as suas “justiças”, ou seja, com a morte de Antígona por ter desafiado o Estado. Ismênia, que não participou do sepultamento “ilegal” de Polinices, apenas guardou para si o ato que a irmã lhe confidencio, foi levada até Creonte com a suposição de que estaria envolvida no crime, mas depois foi liberada do castigo ficando apenas Antígona sobre os poderes de Creonte.

   A figura de Hemon, filho de Creonte e primo de Antígona, é importante na medida em que ele é noivo da protagonista, entrando em cena para desafiar o próprio pai, e então Rei, pedindo para que este não execute sua amada. Hemon, quando percebe a falta de sabedoria do pai, partindo da ideia que espera-se de um rei a sabedoria para reinar, se revolta e expõe sua verdadeira intenção, que é seduzi-lo para o lado dele, o mesmo lado de Antígona, dizendo para seu pai que “aquele que tem ‘jogo de cintura’ é que consegue reinar”, pois mantém o equilíbrio entre a lei dos homens e a lei dos Deuses. A questão da idade e experiência entre Hemon e Creonte é interessante, pois mostra que esta relação entre pai e filho é invertida, uma vez que o filho, cidadão, diz ao pai, rei, o que deve ser feito, dá conselhos e o guia para o melhor caminho, e quando não há o cumprimento do que é dito, vem a bronca, a revolta, o desgosto. Mas, como todo bom tirano, Creonte não ouve o filho e prossegue com seu plano inicial: enterrar Antígona viva.

    Em meio ao caos no qual se encontra Tebas, devido a lei estabelecida por Creonte, uma poluição e infertilidade impede que a sociedade “siga em frente”; falta ordem no relacionamento com as pessoas e com os Deuses. Acefalia do Estado. A ruptura do equilíbrio dá-se no momento em que Creonte, ao não se flexibilizar perante os interesses de Antígona, sente-se ameaçado e quer provar seu poder tirano: decreta pena de morte e a mantém em uma caverna até que esta morra. Eis que aparece um personagem fundamental para a trama: Tirésias, vidente/sacerdote masculino, que tem autoridade o suficiente para proferir suas advinhações e ser ouvido por Creonte. Tirésias descreve e mostra o que está acontecendo, o caos que assola Tebas, e diz para Creonte que a forma dele se manter no poder e não se prejudicar com a maldição, é voltando atrás na sua decisão, impedindo que Antígona morra e que mais tragédias aconteçam. Depois de achar que o Tirésias está tentando controlá-lo, manipulá-lo para o seu próprio interesse, Creonte se convence a anular a sentença de morte de Antígona, pois fica temeroso de que algo muito ruim aconteça, uma vez que Tirésias é um bom adivinho e sempre se cumprem suas profecias. Mas infelizmente o que foi não volta mais: Antígona morre, acabando com as últimas esperanças de Creonte em salvar-se das profecias.

    Tem-se neste momento a caracterização da peripécia: quando ele se convence de que não se deve matar Antígona, tudo está acontecendo, ele tenta impedir mas não obtém sucesso: e tanto ela quanto seu filho, Hemon, morrem. Ao morrer, Antígona restitui a paz em Tebas, e unidos pelo sangue na vida e na morte, sendo primos e também amantes, ela e Hemon tornam-se um só corpo. A representação das núpcias em vida são substituidas pelo “corpo sobre corpo” na morte, uma vez que Hemon vai até sua amada e se mata, deixando o seu corpo cair sobre o dela. Deixa-se de enterrar os mortos para enterrar os vivos. Quando a notícia chega a Creonte, mais confusão se instaura em Tebas: ao descobrir que seu filho morreu, Eurídice fica desolada e se mata. Quando o mensageiro chega com a terrível notícia deste duplo suicídio familiar, mãe e filho, Creonte vê que tudo aquilo que o vidente Tirésias tinha dito para ele tinha se materializado.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Eu não moro mais em mim...


Metade
Adriana Calcanhotto

Eu perco o chão
Eu não acho as palavras
Eu ando tão triste
Eu ando pela sala
Eu perco a hora
Eu chego no fim
Eu deixo a porta aberta
Eu não moro mais em mim...

Eu perco as chaves de casa
Eu perco o freio
Estou em milhares de cacos
Eu estou ao meio
Onde será
Que você está agora?...(2x)

Eu perco o chão
Eu não acho as palavras
Eu ando tão triste
Eu ando pela sala
Eu perco a hora
Eu chego no fim
Eu deixo a porta aberta
Eu não moro mais em mim...

Eu perco as chaves de casa
Eu perco o freio
Estou em milhares de cacos
Eu estou ao meio
Onde será
Que você está agora?...(2x)

segunda-feira, 16 de abril de 2012

De cara nova!

Agora o blog "Pensamentos de uma Notívaga" está de cara nova!
Espero que em breve consiga postar mais coisas, pois faz tempo que quero deixar o site atualizado, porém, devido ao vuco-vuco dos ultimos tempos, não tenho me dedicado muito a isso ;(
Vamos tentar mudar? Vamos!


sábado, 31 de março de 2012

Você é assim...


 Velha Infância
(Tribalistas)


Você é assim
Um sonho pra mim
E quando eu não te vejo
Eu penso em você
Desde o amanhecer
Até quando eu me deito...

Eu gosto de você
E gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo
É o meu amor...

E a gente canta
E a gente dança
E a gente não se cansa
De ser criança
A gente brinca
Na nossa velha infância...

Seus olhos meu clarão
Me guiam dentro da escuridão
Seus pés me abrem o caminho
Eu sigo e nunca me sinto só...

Você é assim
Um sonho pra mim
Quero te encher de beijos
Eu penso em você
Desde o amanhecer
Até quando eu me deito...

Eu gosto de você
E gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo
É o meu amor...

E a gente canta
E a gente dança
E a gente não se cansa
De ser criança
A gente brinca
Na nossa velha infância...

Seus olhos meu clarão
Me guiam dentro da escuridão
Seus pés me abrem o caminho
Eu sigo e nunca me sinto só...

Você é assim
Um sonho pra mim
Você é assim...
Você é assim...
Você é assim...

-"Você é assim
Um sonho pra mim
E quando eu não te vejo
Penso em você
Desde o amanhecer
Até quando me deito
Eu gosto de você
Eu gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo
É o meu amor"

terça-feira, 13 de março de 2012

Quando escolhas devem ser feitas...

...não há o que questionar.

Sempre haverá um momento em nossas vidas que teremos que optar pelo certo ou errado, pela direita ou esqueda, por esquecer ou recordar, por prender ou deixar livre, pelo caminho mais fácil ou o melhor para quem se ama(geralmente o mais difícil). 
Nestes momentos, não há muito o que fazer: deixe estar. Deixe que os ventos soprem a direção, pois não há outra saída a não ser a de encarar de frente o problema. Desconfio que, escolhas feitas ou não, justas ou corretas, sempre sofreremos um pouco, mas também sempre terá algo de belo no nosso gesto.

Um dos maiores exercícios é não deixar que o egocentrismo da nossa infância floresça na vida adulta. Entender que você não é o centro do Universo, que as pessoas têm gostos, pensamentos e atitudes diferentes das suas, e que estas não são erradas ou menos interessantes, mas sim peculiares, particulares daqueles que a possuem. Deixar de pensar somente em si próprio para aprender a compartilhar, a ajudar o próximo(não só os que estão a sua volta, aqueles que se ama, mas a todos).

Por isso, certas escolhas devem ser tomadas pensando no outro, sim. Por mais que você pense: "não quero isso!", em algum momento, alguém terá que ceder. E quando existe uma grande oportunidade para o outro, é um grande exercício para praticar o controle do egocentrismo quando você apoia, mesmo que sofra com essa atitude.