Ando sem rumo na
rua,
Mas meus pés sabem aonde me
levar.
Tomo banho de chuva,
nua,
A água há de me
purificar.
Através de olhares
curiosos,
Vou seguindo pelo
meio-fio.
Olhares que julgo
culposos,
Tornando o tempo quente,
frio.
Dialogando com o
ecoE bailando com o
vento,
Nada se compara com meu
ego,
Que eleva-se mais a cada
momento.
Nunca havia provado a tal da
liberdade,
Quero sair para conhecer o
mundo!
Absorver com veracidade a
pluralidade,
Lançar-me num infinito
profundo!